sexta-feira, 30 de abril de 2010

Quem diz o que quer, ouve...


Noite da sexta-feira (16/04). Carnaval fora de época em Itabaiana. O ex-prefeito de Lagarto Zezé Rocha e os deputados federais Albano Franco, Jerônimo Reis e Jackson Barreto conversavam entre si no camarote do prefeito Luciano Bispo. Uma liderança comunitária de Lagarto, com parentesco com o ex-presidente da SMTT de Aracaju e atual secretário municipal de Saúde, Antônio Samarone, cumprimentou o grupo.

Apesar da ligação familiar com um correligionário do governador Marcelo Déda, o líder comunitário lagartense é aliado do ex-governador João Alves Filho desde 2006. Foi acolhido na roda de políticos naturalmente, menos pelo deputado federal Jackson Barreto, que despachou um dos seus gracejos: “Doutor João vai levar fumo em outubro”. Teve como resposta o óbvio: “Quem gosta de fumo é você, Jackson”! Fim de papo e a festa continuou...

Fonte: http://abraoolho-dmilk.blogspot.com/

quarta-feira, 28 de abril de 2010

A arte da dissimulação: Uma escova de dentes para Jackson Barreto

O historiador, poeta, diplomata e músico italiano Nicolau Maquiavel sabia das coisas. Fundador do pensamento e da ciência política moderna, retratou as entranhas do poder como realmente é –e não como deveria ser. Imune à ética e desprovido de qualquer traço de idealismo, para ele, a atividade política espelha apenas a natureza humana, e assim deveria ser vista. Sem considerar defeitos ou virtudes, pois importaria o objetivo final, não os meios usados para alcançá-lo.

Ultimamente, preocupado com a reação do público diante das investidas pessoais que fazia até meses atrás em palanque, detratando o oponente maior, João Alves Filho –pesquisas internas do governo apontaram o desapontamento do eleitorado com a violência verbal contra o ex-governador–, Marcelo Déda resolveu abster-se de fazer ele mesmo o discurso sujo.

Escalou como detrator oficial o deputado federal Jackson Barreto, especialista em chafurdar com lama qualquer biografia, incluindo a própria. JB, apesar de fundar sua conduta moral na filosofia maquiavélica, não o faz por referência intelectual absorvida através de esforçado estudo. É, digamos, um desavergonhado nato –nasceu assim, despossuído de qualquer mínimo pudor! E, como tal, não lhe importa envergonhar seus eleitores e muito menos os alheios.

A Marcelo Déda, por conta do grande desgaste na imagem provocado pela incompetência gerencial, só resta mesmo usar o vale-tudo para garantir a reeleição. O governador bem sabe, não será fácil ganhar limpo de João Alves Filho. Porém, “o maior tribuno do Brasil” atropela a lógica ao delegar a função de detrator justamente para JB, cujo prontuário policial pesa quase meia tonelada.

Jackson Barreto é capaz de tudo! Um exemplo bisonho ocorreu no final da década de 1980, quando ele era prefeito de Aracaju. Cassado pela Assembleia por meter a mão no dinheiro público, JB chegou a acusar até em programa de TV o então governador Antônio Carlos Valadares, a quem havia ajudado a eleger e de quem tornou-se desafeto, de ter matado de desgosto a mãe dele... Além do hoje senador, JB já agrediu Marcelo Déda, Benedito Figueiredo, Almeida Lima, Maria do Carmo, Albano Franco... A lista é grande, mas não para de crescer.

A bola da vez é Venâncio Fonseca. A voz rouca de Jackson Barreto, inflamada como sempre, vocifera excrementos contra o líder da oposição no rádio e na imprensa, na ânsia de tentar defender Marcelo Déda das suas basificadas críticas –será que JB ainda espera ser um dos indicados do governador ao Senado, mesmo com Almeida Lima na parada e bem cotado em Brasília, e por isso tenta agradar o querido chefe atirando em quem lhe é inconveniente?

Não vale a pena reproduzir aqui uma única vírgula da fedentina verbal de JB. Aliás, quem gostaria de ouvir dele algumas poucas palavras é o programa CQC da Rede Bandeirantes. Por três vezes a equipe do humorístico esteve no gabinete do probo deputado em Brasília sem encontrá-lo. Na última vez, foi-lhe deixado o troféu –uma escova de dentes com múltiplas funções– de terceiro colocado no Campeonato Nacional dos Fichas Sujas do Congresso.

Uma dica ao CQC: encontrar JB é muito fácil. Basta procurar na agenda do governador Marcelo Déda data e hora dos comícios eleitorais disfarçados de atos administrativos, realizados diariamente pelo Governo da Mudança para Pior. O nobre deputado Jackson Barreto nunca falta. Se o ditado popular do comedor de farelos que se mistura com os porquinhos estiver correto...

Por outro lado, a escolha pelo CQC da escova de dentes como troféu para Jackson Barreto é por demais perfeita. Parabéns à equipe do programa. Além de poder usar o presente para lustrar a pesada ficha policial, JB também pode aproveitá-lo para fazer uma limpezinha na boca! Fonte: http://abraoolho-dmilk.blogspot.com/

sexta-feira, 23 de abril de 2010

PPS: adesões e plataforma de governo

Partido tem novos pré-candidatos a deputado federal e estadual

O PPS de Sergipe fez uma avaliação do atual quadro político Sergipe, recebeu a adesão de técnicos e intelectuais que passam a fazer parte de grupos responsáveis pela elaboração de sua plataforma de governo e aceitou novos nomes como pré-candidatos a deputados federais e estaduais.

Os militantes e simpatizantes do Partido que participaram da plenária, realizada nesta quinta, analisaram as resoluções eleitorais, recém baixadas pelo TSE e pela Executiva Nacional; a conjuntura política do Estado, com vistas à celebração de alianças eleitorais; e as diretrizes para a elaboração da plataforma de governo que orientará seus candidatos nas eleições de outubro, conforme declarou o presidente estadual e pré-candidato a governador, Nílson Lima.

Nílson também informou que estiveram presentes no evento pré-candidatos: a senador, Emanuel Cacho; a deputado federal, Dr. Ricardo Hagembeck, o empresário Marcos Andrade, o empresário e desportista Raimundo Primo (popular Piranha), professor Robério, Barbosa e o empresário e líder evangélico João Marcelo; a deputado estadual, Drª Rosevânia Fonseca, Marcos Negrão, Zé Magno, Washington da banca de revistas, Robin, Eraildo, Itamar Santana e Gilvan Pinto, além de lideranças políticas e sindicais de diversos municípios sergipanos.

Os grupos temáticos encarregados da elaboração da plataforma de governo ganharam o reforço de técnicos e intelectuais: Profª Nely Santos, Odilane Ribeiro e Rosevânia Fonseca; (Educação, Cultura e Comunicação); Carlos Augusto Leal e José Salvador de Carvalho (Agricultura e Desenvolvimento Agrário); Dr. Ricardo Hagembeck, Drª Rosevânia Fonseca, Joaldo Barreto e o vereador Valdir Araújo (Saúde e Desenvolvimento Social).

A próxima plenária já está marcada para quinta-feira, 06 de maio, às 17 horas, também na sede do Partido, “com o objetivo de discutir tópicos da plataforma de governo relacionados à gestão pública e ao desenvolvimento econômico sustentável”, disse Nílson.



segunda-feira, 19 de abril de 2010

quinta-feira, 15 de abril de 2010

O PPS de Sergipe quer aliança com os partidos que apoiarão Serra



A decisão foi tomada, quarta, 12, pela Executiva do Partido.

Por:
Nílson Lima

A nova Direção Executiva do PPS em Sergipe se reuniu pela primeira vez na última quarta-feira, 12, com o objetivo de analisar a situação do Partido em todo o Estado, debater questões relacionadas às eleições de outubro e adotar medidas para agilizar coligações com outros partidos oposicionistas.

O presidente do Partido, Nílson Lima, abriu a reunião com o relato do lançamento da candidatura de Serra a presidente da República, ocorrido no último sábado em Brasília, e que contou com a participação de mais de cinco mil lideranças políticas representando todos os Estados do Brasil.

Segundo Nílson que, ao lado do pré-candidato ao Senado Emanuel Cacho, representou o PPS sergipano, o Encontro superou todas as expectativas dos partidos organizadores, seja pela quantidade e representatividade dos participantes, seja pelo entusiasmo que tomou conta do evento, em função do conteúdo e coerência dos discursos feitos pelos líderes partidários e principalmente pelo diagnóstico do País apresentado pelo presidenciável Serra e sua visão de futuro, com o objetivo de proporcionar mais e melhores condições de vida para os brasileiros, sintetizada no bordão “o Brasil pode mais”.

Nílson e Cacho, aproveitando a passagem por Brasília, mantiveram contatos com diversas lideranças do PSDB e do DEM de Sergipe, entre as quais os ex-governadores Albano Franco e João Alves; a senadora Maria do Carmo; os deputados federais José Carlos Machado, Jerônimo Reis e Mendonça Prado; os deputados estaduais Luís Mitidieri, Celinha Franco, Arnaldo Bispo, Venâncio Fonseca, Augusto Bezerra e Gorete Reis; e o prefeito de Estância, Ivan Leite.

Os representantes sergipanos também dialogaram com dirigentes nacionais do PPS, a exemplo de Roberto Freire, Rubens Bueno, Ignácio Almeida e Régis Cavalcante. Segundo Cacho, fizeram parte dessas conversas informais “a análise do quadro eleitoral em Sergipe, a adoção de medidas conjuntas para que se reproduza no Estado a mesma aliança que dará sustentação à candidatura de Serra, originariamente composta pelo próprio PPS, PSDB e DEM, além do PSC, PMN e PTB que também se integrarão, a depender dos entendimentos que já estão sendo mantidos”.

Diante desse novo quadro político nacional que se cria com o lançamento da candidatura de Serra e as repercussões, em particular, em Sergipe, com o apoio incondicional que já lhe manifestam o PPS, o PSDB e o DEM, além do apoio que poderá vir do PSC, PMN e PTB, a Executiva Estadual do PPS decidiu que, além de continuar fortalecendo as pré-candidaturas de Nílson Lima a governador, Cacho a Senador e dos seus integrantes que disputarão mandatos de deputados federais e estaduais, o Partido deve priorizar os esforços para que se construa no Estado uma aliança eleitoral, envolvendo, à medida do possível, os mesmos partidos que nacionalmente estarão unidos em torno de Serra.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

O Brasil pode mais!

Discurso de Roberto Freire no lançamento da pré-candidatura de José Serra à Presidência da República



Companheiro José Serra, em torno de meio século dura nossa aliança! Desde quando, lá nos idos dos anos 60, jovens comunistas e jovens católicos de esquerda, dos quais você era uma destacada liderança, uniram-se nos embates estudantis e no amplo movimento popular pelas reformas de base, com o generoso propósito de transformar o Brasil. Lutávamos "por um mundo de paz e de igualdade, onde o homem seja irmão do homem e seja noivo da felicidade", como diria o poeta Ferreira Gullar, na sua Canção do PCB.

Mesmo quando submetidos à ditadura militar, não desistimos da luta por nossos ideais, nem nos separamos e muito menos abandonamos nossos princípios e valores. Aqui e no exílio, longe do desespero e do voluntarismo, e em meio a nossas próprias divisões internas, mantivemos nossa aliança e fomos militantes das grandes causas que modificaram o mundo nos mais variados campos, desde o das liberdades ao da paz entre os povos, do anticolonialismo e da libertação nacional ao do fim do apartheid e da segregação racial, do ambientalismo, do feminismo aos direitos de todas as minorias.

Juntos, atuamos firmemente para unir o país, isolar e derrotar a ditadura. Lá estávamos os comunistas do PCB com os socialista, os democratas e liberais do velho e digno MDB, liderados por Ulisses Guimaraes e Tancredo Neves, numa frente que buscava junto a cidadania a unidade dos setores sociais e de todos os descontentes com o regime. Sem cair no desespero que gera a violência. Evitando os caminhos estreitos da aventura e principalmente rejeitando a opção da luta armada. Foram anos de chumbo, de sofrimento mas a resistência democrática abriu as alamedas por onde o povo conquistou a liberdade e a vitória.

O Brasil ostenta em seu ordenamento institucional, na amplitude da nossa democracia e, em particular, nas conquistas de nossa cidadania, o caráter, o papel e o propósito da nossa aliança. Ela imprimiu, não só na derrota da ditadura e na forma como se deu, mas também na Constituinte e no conjunto de nossa ação, nos espaços sociais em que atuamos e nas esferas institucionais que ocupamos, uma profunda marca democrática e reformista.

Nestes 25 anos da Nova República, há muito o que comemorar como também há muito ainda o que fazer, nos mais importantes aspectos da vida brasileira. Nesse sentido, agora se abre uma nova etapa. E não só no Brasil.

Apesar de muita falácia e tergiversação, o governo do PT divorciou-se radicalmente das esperanças que acendeu com a sua vitória em 2002. Os sonhos que provocou transformaram-se em frustração. O discurso ético revelou-se vazio e a corrupção maculou a esquerda brasileira. O espetáculo do crescimento mostrou-se uma pantomima. As taxas de crescimento de nosso PIB, por todos esses anos, só é superior, na América Latina a pouquíssimos paises, dentre esses, às do Haiti.

Caracterizado pela pouca ousadia e conservadorismo, o governo não se orienta pela busca de soluções reais para os problemas enfrentados pela nação, foge das reformas, permanece inerte. A partir do domínio e o usufruto da máquina administrativa, acompanhado de um populismo de viés sindical corporativo, tivemos a contaminação do aparelho estatal pelo fisiologismo, com o retalhamento do Estado entre os aliados, pelo ampliado empreguismo e mal feitos dos mensaleiros e aloprados.

Ao mesmo tempo, o governo do PT e da Dilma a "mãe" de um programa que não acelerou nada, passou a exercer enorme pressão visando o desmonte do Sistema Nacional do Meio Ambiente e da mesma forma, ante a correta ação do Tribunal de Contas da União, desencadeou campanha de desmoralizar aquela Corte em seu mister constitucional de fiscalizar a ação administrativa federal.

As inegáveis conquistas alcançadas pelo Brasil, fruto do trabalho de gerações são incapazes de encobrir o grande abismo social. Continuamos desiguais, a saúde permanece em crise, educação sem qualidade e com um gestor trapalhão, a violência, o desemprego, o aumento assustador do consumo de drogas, a piora acentuada das condições de vida em nossas metrópoles e os inquietantes fenômenos de degradação moral e ambiental inquietam a cidadania..

Estes dramas enfrentados pela sociedade brasileira têm criado as condições para o esgarçamento do tecido social. E tudo isso se torna ainda mais preocupante quando o governo opera para desmoralizar a política, os poderes Legislativo e Judiciário. O cumulo do desrespeito a Justiça foi o deboche do presidente a multa aplicada pelo TSE pelo reiterado uso que faz da máquina pública em campanha eleitoral da Dilma.

A pregação de um "Estado Forte", da forma como vem se articulando no País com grandes conglomerados econômicos privados, e na visão totalizante de controle sobre as liberdades das instituições da sociedade civil, inclusive da imprensa, longe está das concepções de esquerda e mais se assemelha a idolatria estatista do fascismo. O Estado deve ser forte pela solidez e prestígio de suas instituições, pela eficiência das suas políticas, pela ética e austeridade de seus governantes, nos quadros do mais absoluto respeito à democracia, às leis, dentro de uma prática de res publica.

O país exige mudanças estruturais e institucionais numa direção de mais desenvolvimento e democracia.

Isso somente se fará com uma nova política.

O pêndulo a favor das mudanças nunca esteve tão favorável à humanidade - e aos brasileiros - como nos dias de hoje. A recente crise econômica mundial que ainda perdura, que impactou estruturas políticas poderosas e seculares possibilita a passagem para um novo padrão de desenvolvimento sustentado e socialmente justo. Criou condições para se afirmar novas modalidades de empreendedorismo, para o emergir de novos ramos e atividades econômicas centradas no conhecimento. É possível, também, imaginar o nascimento de organizações econômicas mais horizontais, e portanto mais democráticas. As janelas estão abertas para o novo tempo!

Trata-se de uma nova estratégia direcionada para o amanhã, orientada por planejamento de longo prazo, calcado na era digital e que busque a integração progressiva do Brasil no mundo globalizado; direcione os investimentos públicos para as áreas de ponta em termos de ciência e tecnologia; incorpore a variável ambiental em toda decisão de gasto público; proteja os interesses dos que vivem de salários e vencimentos; leve à formalidade os trabalhadores informais e inclua os desempregados e excluídos; revolucione a educação, mais uma vez a saúde e as comunicações, com base no que já produziu a sociedade do conhecimento; avance na direção da sociedade do tempo livre e do lazer.

Na política externa, impõe-se abandonar as ambigüidades e a conivência com ditaduras, defender a democracia e os direitos humanos, a não proliferação das armas nucleares, combater o terrorismo e defender uma política mundial de preservação do meio ambiente. Internamente, realizar as reformas política, tributária, administrativa, trabalhista e previdenciária; adotar políticas eficazes para ultrapassar os desequilíbrios regionais; ampliar e tornar mais produtivos os investimentos nas áreas de saúde, educação, ciência e tecnologia; adaptar o Estado às demandas de uma administração pública transparente, austera e voltada para atender os cidadãos e competente para reposicionar a nação no mundo contemporâneo.

Por fim, o Brasil da mudança social e do futuro dependerá do caráter democrático, republicano e regulador do Estado nas suas relações com o conjunto da sociedade e com o mercado

Com essa orientação, o PPS ira à sucessão presidencial, com a firme decisão de manter, fortalecer e tornar vitoriosa a frente democrática e reformista.

Com Serra, o Brasil pode muito mais!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

PSOL escolhe Plínio de Arruda candidato à Presidência

O ex-deputado e promotor aposentado Plínio de Arruda Sampaio foi escolhido pré-candidato à Presidência pelo PSOL em convenção no Rio de Janeiro neste sábado.
"Um dos objetivos da minha candidatura é fazer um contraponto a esse consensual do Lula e do Serra de que as coisas estão melhorando", afirmou o candidato, citando as tragédias causadas pela chuva no Rio.
Dos 162 delegados eleitos, apenas 89 apareceram para votar. Também disputavam a indicação o presidente do PSOL em Goiás, Martiniano Cavalcanti, e o ex-deputado João Batista Araújo, o Babá. No entanto, no último momento os dois se retiraram da disputa.
O grupo de Cavalcanti, que era apoiado pela ex-senadora Heloisa Helena, não apareceu no congresso. "Amanhã é outro dia e vou tentar unificar o partido", disse Plínio, sobre o possível racha interno.
O encontro serviu ainda para discutir as candidatura aos governos estaduais e às casas legislativas. Mesmo ausente, uma indicação certa é de Heloisa Helena, que disputou a Presidência em 2006 ficando em terceiro lugar e deve tentar a volta ao Senado por Alagoas. O partido quer fechar ainda aliança com o PSTU e PCB.
Em janeiro, a Executiva Nacional do PSOL decidiu encerrar as conversas com o PV para possível apoio à candidatura da senadora Marina Silva (PV-AC). Segundo a direção do partido, o principal motivo do rompimento foi a decisão do PV de se coligar com o PSDB na disputa para o governo do Rio de Janeiro.
Com 79 anos de idade, Plínio foi deputado federal por três vezes, tendo relatado o projeto de reforma agrária do governo João Goulart (1961-1964). Um dos fundadores do PT, ele foi candidato a governador de São Paulo em 1990 e em 2006, já pelo PSOL. Fonte Folha de São Paulo.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Samarone é o novo secretário da Saúde de Aracaju


Edvaldo Nogueira anuncia mudanças no secretariadoFredson Navarro, de Aracaju[Photo][Photo]Nesta quarta, dia 7, o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, anunciou mudanças no secretariado municipal. O ocorreu durante entrevista coletiva concedida à imprensa no auditório do Centro Administrativo Prefeito Aloísio Campos.O médico sanitarista Antonio Samarone foi anunciado como o novo secretário da Saúde de Aracaju. Samarone substitui o cirurgião cardíaco Marcos Ramos, que pediu para deixar o cargo, conforme entendimento mantido anteriormente com Edvaldo. Marcos Ramos estava à frente da Saúde desde junho de 2007.
Com a saída de Samarone da SMTT, assume interinamente o secretário-chefe de Gabinete Bosco Rollemberg, que acumulará as duas funções. Samarone estava à frente da SMTT desde janeiro de 2007.

domingo, 4 de abril de 2010

Fingida - Mudança


Falta menos de 90 dias paras as convenções, e a cidade de Lagarto, vive já a política. Pessoas ilustres do município começam a declarar voto em fulano e sicrano. Mais o certo é que a população Lagartense está carente das mudanças prometidas há quatro anos, foi muita promessa para pouca ou quase nenhuma ação governamental. É poucos líderes políticos acompanhava o então candidato Marcelo Deda pelas ruas, povoados de Lagarto, contava – se nos dedos de uma mão. Mais a esperança das mudanças contagiou os lagartenses, que trocaram o certo pelo duvidoso e hoje nos semblantes desses Lagartenses a revolta e vista de perto. Lagartenses frustrados com o gogozeiro de falar bonita e mansa mais de poucas ações, aqueles poucos aliados que seguiam o candidato Marcelo Deda, hoje fazem oposição, é oposição, foram esquecidos e a esperança de mudança foi frustrada. Hoje eles que poderia nomear aqui, mais são tantos que esse artigo não daria para especificar cada um, mais hoje alguns deles usam as rádios locais para cobrar as promessas de campanha do então candidato. Esse candidato amigo e compadre do Presidente, falava em campanha que dormiríamos de portas abertas, pois a segurança seria uma prioridade na sua gestão, pois é governador nem de portas fechadas os cidadãos não estão conseguindo dormir. Também que a saúde seria o exemplo do Brasil, pois bem um único Hospital começou a ser construído na sua gestão e foi aqui em Lagarto, são quase quatro anos e nada de inauguração. Há poderia citar a inauguração da ponte Joel Silveira, mais todos os sergipanos sabem que foi projeto iniciado na gestão do ex-governador, que só não foi terminada por causa das perseguições do Governo do PT de LULA, através do IBAMA e mesmo assim passou – se quase quatro anos para ser inaugurada, e Deda falava em campanha que não governaria para entregar obras faltando seis meses para o pleito vindouro. Pois bem na educação o governador acabou com o curso de graça a distância que foi implantado pelo gestor anterior, mostrou dados em campanha publicitária de aprovação de quase três mil estudantes, mais governador isso foi com as cotas, sem elas o ex-governador consegui essa meta, inclusive um estudante de Lagarto foi brindado com um carro zero KM, Pois bem se aproxima mais um pleito eleitoral aonde o cidadão terá a oportunidade de escolher entre a falsa mudança ou pela mudança de verdade. De uma coisa tenho certeza o povo é sábio e soberano e vai saber escolher o melhor para o estado de SERGIPE.

Itamar Santana é Estudante de Direito. Presidente do PPS/LAGARTO