quarta-feira, 8 de julho de 2009

“Marcos Xuiu” sofre atentado, leva cinco tiros e está internado no João Alves

Por Cícero Mendes: Fonte Nenotiícias
Antonio Menezes, mais conhecido como “Marcos Xuiu”, foi vítima na noite de ontem (7) de uma emboscada que, por pouco, não lhe tirou a vida. Ele estava no bar do Rubinho, localizado no Largo do Tanque, município de Lagarto, quando, por volta das 21h, uma pessoa alta, de cor branca, desceu de um Siena preto e, partindo para cima da vítima, começou a atirar. Segundo um amigo da família que prefere não se identificar, o primeiro tiro foi em direção do coração de Xuiu, sendo que a bala atingiu o celular que estava em seu bolso. A vítima partiu para cima do assassino que continuo atirando, fazendo com que Marcos Xuiu corresse para não ser mais baleado.Em perseguição, o assassino atirou outras 20 vezes contra a vítima. Um dos tiros atingiu o braço, que sofreu uma fratura, e outros três na região do abdômen. Xuiu foi levado de moto para o hospital de Lagarto e depois transferido para o Hospital de Urgência e Emergência Governador João Alves Filho, onde permanece internado.
De acordo com o amigo, ele passa bem e está em observação. As quatro balas ainda estão alojadas em seu corpo e a equipe médica aguarda a melhora do quadro de saúde de Marcos Xuiu para retirá-las. “Foi tudo muito rápido, mas Xuiu conseguiu identificar o carro (Siena preto) e perceber que o autor dos disparos é um homem alto e branco. Ele também disse que sabe de quem partiu a ordem para matá-lo e que o interesse de vê-lo morto parte do crime organizado de Lagarto”, contou o amigo. No dia 12 de fevereiro desse ano, Marcos Xuiu foi acusado de tentar matar o comerciante José Adenílson de Lima, mais conhecido como “Xerife”. O atentado ocorreu por volta das 19 horas, no Centro de Lagarto. Segundo Xerife, em depoimento à polícia, Marcos Xuiu, em companhia de outro rapaz, teria efetuado dez disparos contra a vítima. No final de 2008, Xuiu acusou Xerife de ameaçá-lo de morte. Xuiu chegou a ficar preso mas foi solto por falta de provas.

Um comentário: