sexta-feira, 23 de abril de 2010

PPS: adesões e plataforma de governo

Partido tem novos pré-candidatos a deputado federal e estadual

O PPS de Sergipe fez uma avaliação do atual quadro político Sergipe, recebeu a adesão de técnicos e intelectuais que passam a fazer parte de grupos responsáveis pela elaboração de sua plataforma de governo e aceitou novos nomes como pré-candidatos a deputados federais e estaduais.

Os militantes e simpatizantes do Partido que participaram da plenária, realizada nesta quinta, analisaram as resoluções eleitorais, recém baixadas pelo TSE e pela Executiva Nacional; a conjuntura política do Estado, com vistas à celebração de alianças eleitorais; e as diretrizes para a elaboração da plataforma de governo que orientará seus candidatos nas eleições de outubro, conforme declarou o presidente estadual e pré-candidato a governador, Nílson Lima.

Nílson também informou que estiveram presentes no evento pré-candidatos: a senador, Emanuel Cacho; a deputado federal, Dr. Ricardo Hagembeck, o empresário Marcos Andrade, o empresário e desportista Raimundo Primo (popular Piranha), professor Robério, Barbosa e o empresário e líder evangélico João Marcelo; a deputado estadual, Drª Rosevânia Fonseca, Marcos Negrão, Zé Magno, Washington da banca de revistas, Robin, Eraildo, Itamar Santana e Gilvan Pinto, além de lideranças políticas e sindicais de diversos municípios sergipanos.

Os grupos temáticos encarregados da elaboração da plataforma de governo ganharam o reforço de técnicos e intelectuais: Profª Nely Santos, Odilane Ribeiro e Rosevânia Fonseca; (Educação, Cultura e Comunicação); Carlos Augusto Leal e José Salvador de Carvalho (Agricultura e Desenvolvimento Agrário); Dr. Ricardo Hagembeck, Drª Rosevânia Fonseca, Joaldo Barreto e o vereador Valdir Araújo (Saúde e Desenvolvimento Social).

A próxima plenária já está marcada para quinta-feira, 06 de maio, às 17 horas, também na sede do Partido, “com o objetivo de discutir tópicos da plataforma de governo relacionados à gestão pública e ao desenvolvimento econômico sustentável”, disse Nílson.



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