sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Processo Cívil
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Piada: Lula na Inglaterra.
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Piada: Licitação Brasileira
Um prefeito queria construir uma ponte e chamou três empreiteiros: um
japonês, um americano e um brasileiro.
- Faço por US$ 3 milhões - disse o japonês:
- Um pela mão-de-obra.
- Um pelo material.
- E um para meu lucro.
- Faço por US$ 6 milhões - propôs o americano:
- Dois pela mão-de-obra.
- Dois pelo material.
- E dois para mim... mas o serviço é de primeira!
- Faço por US$ 9 milhões - disse o brasileiro.
- Nove paus? Espantou-se o prefeito. Demais! Por quê?
- Três para mim.
- Três para você.
- E três para o japonês fazer a obra.
- Negócio fechado! Respondeu o prefeito.
sábado, 27 de novembro de 2010
Reunião do PPS+PP+PMN
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Maria do Carmo: Agradecimentos da Juventude Lagartense
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Blocão
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
MECENAS
domingo, 14 de novembro de 2010
Mais um candidato
domingo, 7 de novembro de 2010
Visita de João
sábado, 6 de novembro de 2010
OPOSIÇÃO
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Vices
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Ademir Henrique
Voltando a Blogar
segunda-feira, 21 de junho de 2010
NOTA DE ITAMAR
ITAMAR SANTANA
Membro do Diretório Estadual do PPS.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
“Saudação Camarada!
“Saudação Camarada!
Meu nome é Crécia Maria Andrade dos Anjos, sou funcionária efetiva do município de Aracaju que tem como prefeito Edvaldo Nogueira, dirigente do PC do B.
Primeiro gostaria de contar rapidamente minha história de militância: aos 12 anos de idade fui descoberta pelo partido na pessoa do então prefeito, na época vereador, Edvaldo Nogueira, atuando dentro do movimento de bairro na comunidade. Aos 15 anos fui convidada a participar do congresso da UBES onde reforcei meus laços com o PC do B, inclusive me filiando e iniciando minha atuação direta dentro do partido. Fui presidente da UJS, fiz parte da direção nacional da UBES, estive como dirigente do comitê municipal e do comitê estadual. Desde 2003 me encontro afastada da militância.
Fui aprovada em um concurso da prefeitura de Aracaju para Guarda Municipal. Como militante política e consciente de meus direitos e deveres sempre me posicionei tal qual o conjunto de idéias que absorvi na minha experiência política vivida dentro do PC do B. Em todos os momentos fui solidária à causa da minha categoria, sempre lutei por meus direitos e pelos direitos da coletividade.
Em 2005 fui vítima de abuso de autoridade por parte do meu superior, na época o Tenente-Coronel da Polícia Militar Carlos Augusto, nem ao menos o meu estado de gravidez evitou que fosse vítima de assédio moral e perseguição dentro do local de trabalho. Relatei na época o fato para o então vice-prefeito Edvaldo Nogueira e o mesmo nada fez. Pelo contrário solicitou uma abertura de processo administrativo. De vítima passei à condição de réu.
O sindicato da Guarda Municipal de Aracaju realizou um dia de paralisação contra o aumento da jornada de trabalho de 30 para 42 horas semanais, no mês de fevereiro do corrente ano , ao qual aderi imediatamente graças aos ensinamentos e às experiências que adquiri no partido comunista. Fui assediada moralmente no local da paralisação pelo Major da Polícia Militar Edênisson, Comandante da Guarda Municipal nomeado pelo prefeito Edvaldo Nogueira. Semanas depois fui intimada pela comissão de inquérito da prefeitura para responder a processo. Motivo: Falta ao serviço para participar de manifestação político-sindical. Vale lembrar que de todos que participaram da atividade sou a única que está respondendo processo.
Só para lembrar ao camarada, o inquérito só pode ser iniciado após o conhecimento e consentimento do Prefeito em exercício.
Fico perplexa ao perceber que estou sendo punida por fazer aquilo que mais aprendi no PC do B: ser solidária a causa dos trabalhadores e participar junto aos meus dos movimentos de reivindicação.
Torço para que estas palavras não sejam tomadas como rixa pessoal, pois não são. Na verdade o que estou fazendo é recorrendo àqueles que sempre me serviram como referência política. Infelizmente estou tendo que buscar longe, tendo em vista que já não encontro tais referências por aqui”.
João e André
Nesse ultimo final de semana, a cidade de Lagarto recebeu a visitar dos políticos João Alves Filho - ex-governador do Estado de Sergipe, e do Deputado André Moura - PSC, o ex-governador esteve na casa do vereador Carminho da Ambulância - DEM, dezenas de amigos do vereador lotaram sua casa para receber o ex-governador, que foi recebidos por todos no maior intusiasmo. No uso da palavra o vereador Carminho declarou "sempre votei em Dona Maria, e nunca abandonei o grupo de João Alves, pode contar governador que esse amigo seu vai as ruas de Lagarto, casa por casa pedir aos amigos para eleger João Alves". Nas palavras de João ele agradeceu as palavras de Carminho. E declarou que ainda esse mês irá fazer o lançamento de sua pré-candidatura a governador. " Sergipe precisa de um governo de verdade, o que está ai é um verdadeiro desgoverno". No Domingo por sua vez que esteve por aqui foi o Deputado André Moura, fez visitas ao povoado Santo Antônio e bairro Alto da Boa vista, acompanhado do Deputado João das Graças e de seu assessor Junior Prata. A receptividade do povo de Lagarto para com o Deputado André Moura foi muito boa, populares e líderanças declarando que irão conduzir o Deputado André Moura para Câmara Federal. Nos dos atos políticos esse blogueiro estava presente. E presencie o carinho do povo ao ex-governador João Alves e para com o Deputado André Moura.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Anderson Góes estará no palanque do ex-governador João Alves
Sem legenda para disputar o governo do Estado, já que não conseguiu convencer o PV a bancar seu sonho de chegar ao Palácio do Governo, o professor Anderson Góes não apenas está à procura de uma nova legenda como também ensaia um acordo para compor a coordenação da possível (e provável) campanha do ex-governador João Alves Filho (DEM) ao governo do Estado. O professor havia se afastado da vida política e, consequentemente, desistido de disputar o governo por conta de um problema de saúde. Recuperado, ele tentou reconstruir a candidatura, mas o presidente do PV, Reinaldo Nunes, já havia ocupado o seu lugar e disputará o governo do Estado. "Senti que não há mais clima para o professor Anderson Góes no PV, e estou procurando meu caminho", diz Anderson. O professor chegou a conversar com políticos ligados ao governador Marcelo Déda (PT), a exemplo de Chico Buchinho e Márcio Macedo, mas, segundo ele, as conversas não fluíram. "Não tive como conversar com o governador Marcelo Déda. Acho que não houve o interesse em ouvir nossas propostas", avalia. Já em relação ao ex-governador João Alves, Anderson Góes revelou que conversou pelo menos sete vezes e entendeu ser o melhor caminho. Anderson encontrará na coordenação da campanha de João Alves a visibilidade que espera para voltar a disputar uma eleição, provavelmente a de prefeito de Aracaju, em 2012. "Se for a candidatura mais viável, terei o apoio de João Alves", disse. Fonte Universopolitico.com.br
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Quem diz o que quer, ouve...
Noite da sexta-feira (16/04). Carnaval fora de época em Itabaiana. O ex-prefeito de Lagarto Zezé Rocha e os deputados federais Albano Franco, Jerônimo Reis e Jackson Barreto conversavam entre si no camarote do prefeito Luciano Bispo. Uma liderança comunitária de Lagarto, com parentesco com o ex-presidente da SMTT de Aracaju e atual secretário municipal de Saúde, Antônio Samarone, cumprimentou o grupo.
Apesar da ligação familiar com um correligionário do governador Marcelo Déda, o líder comunitário lagartense é aliado do ex-governador João Alves Filho desde 2006. Foi acolhido na roda de políticos naturalmente, menos pelo deputado federal Jackson Barreto, que despachou um dos seus gracejos: “Doutor João vai levar fumo em outubro”. Teve como resposta o óbvio: “Quem gosta de fumo é você, Jackson”! Fim de papo e a festa continuou...
quarta-feira, 28 de abril de 2010
A arte da dissimulação: Uma escova de dentes para Jackson Barreto
O historiador, poeta, diplomata e músico italiano Nicolau Maquiavel sabia das coisas. Fundador do pensamento e da ciência política moderna, retratou as entranhas do poder como realmente é –e não como deveria ser. Imune à ética e desprovido de qualquer traço de idealismo, para ele, a atividade política espelha apenas a natureza humana, e assim deveria ser vista. Sem considerar defeitos ou virtudes, pois importaria o objetivo final, não os meios usados para alcançá-lo.
Ultimamente, preocupado com a reação do público diante das investidas pessoais que fazia até meses atrás em palanque, detratando o oponente maior, João Alves Filho –pesquisas internas do governo apontaram o desapontamento do eleitorado com a violência verbal contra o ex-governador–, Marcelo Déda resolveu abster-se de fazer ele mesmo o discurso sujo.
Escalou como detrator oficial o deputado federal Jackson Barreto, especialista em chafurdar com lama qualquer biografia, incluindo a própria. JB, apesar de fundar sua conduta moral na filosofia maquiavélica, não o faz por referência intelectual absorvida através de esforçado estudo. É, digamos, um desavergonhado nato –nasceu assim, despossuído de qualquer mínimo pudor! E, como tal, não lhe importa envergonhar seus eleitores e muito menos os alheios.
A Marcelo Déda, por conta do grande desgaste na imagem provocado pela incompetência gerencial, só resta mesmo usar o vale-tudo para garantir a reeleição. O governador bem sabe, não será fácil ganhar limpo de João Alves Filho. Porém, “o maior tribuno do Brasil” atropela a lógica ao delegar a função de detrator justamente para JB, cujo prontuário policial pesa quase meia tonelada.
Jackson Barreto é capaz de tudo! Um exemplo bisonho ocorreu no final da década de 1980, quando ele era prefeito de Aracaju. Cassado pela Assembleia por meter a mão no dinheiro público, JB chegou a acusar até em programa de TV o então governador Antônio Carlos Valadares, a quem havia ajudado a eleger e de quem tornou-se desafeto, de ter matado de desgosto a mãe dele... Além do hoje senador, JB já agrediu Marcelo Déda, Benedito Figueiredo, Almeida Lima, Maria do Carmo, Albano Franco... A lista é grande, mas não para de crescer.
A bola da vez é Venâncio Fonseca. A voz rouca de Jackson Barreto, inflamada como sempre, vocifera excrementos contra o líder da oposição no rádio e na imprensa, na ânsia de tentar defender Marcelo Déda das suas basificadas críticas –será que JB ainda espera ser um dos indicados do governador ao Senado, mesmo com Almeida Lima na parada e bem cotado em Brasília, e por isso tenta agradar o querido chefe atirando em quem lhe é inconveniente?
Não vale a pena reproduzir aqui uma única vírgula da fedentina verbal de JB. Aliás, quem gostaria de ouvir dele algumas poucas palavras é o programa CQC da Rede Bandeirantes. Por três vezes a equipe do humorístico esteve no gabinete do probo deputado em Brasília sem encontrá-lo. Na última vez, foi-lhe deixado o troféu –uma escova de dentes com múltiplas funções– de terceiro colocado no Campeonato Nacional dos Fichas Sujas do Congresso.
Uma dica ao CQC: encontrar JB é muito fácil. Basta procurar na agenda do governador Marcelo Déda data e hora dos comícios eleitorais disfarçados de atos administrativos, realizados diariamente pelo Governo da Mudança para Pior. O nobre deputado Jackson Barreto nunca falta. Se o ditado popular do comedor de farelos que se mistura com os porquinhos estiver correto...
Por outro lado, a escolha pelo CQC da escova de dentes como troféu para Jackson Barreto é por demais perfeita. Parabéns à equipe do programa. Além de poder usar o presente para lustrar a pesada ficha policial, JB também pode aproveitá-lo para fazer uma limpezinha na boca! Fonte: http://abraoolho-dmilk.blogspot.com/
sexta-feira, 23 de abril de 2010
PPS: adesões e plataforma de governo
segunda-feira, 19 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
O PPS de Sergipe quer aliança com os partidos que apoiarão Serra
A decisão foi tomada, quarta, 12, pela Executiva do Partido.
Por: Nílson Lima
quarta-feira, 14 de abril de 2010
O Brasil pode mais!
segunda-feira, 12 de abril de 2010
PSOL escolhe Plínio de Arruda candidato à Presidência
"Um dos objetivos da minha candidatura é fazer um contraponto a esse consensual do Lula e do Serra de que as coisas estão melhorando", afirmou o candidato, citando as tragédias causadas pela chuva no Rio.
Dos 162 delegados eleitos, apenas 89 apareceram para votar. Também disputavam a indicação o presidente do PSOL em Goiás, Martiniano Cavalcanti, e o ex-deputado João Batista Araújo, o Babá. No entanto, no último momento os dois se retiraram da disputa.
O grupo de Cavalcanti, que era apoiado pela ex-senadora Heloisa Helena, não apareceu no congresso. "Amanhã é outro dia e vou tentar unificar o partido", disse Plínio, sobre o possível racha interno.
O encontro serviu ainda para discutir as candidatura aos governos estaduais e às casas legislativas. Mesmo ausente, uma indicação certa é de Heloisa Helena, que disputou a Presidência em 2006 ficando em terceiro lugar e deve tentar a volta ao Senado por Alagoas. O partido quer fechar ainda aliança com o PSTU e PCB.
Em janeiro, a Executiva Nacional do PSOL decidiu encerrar as conversas com o PV para possível apoio à candidatura da senadora Marina Silva (PV-AC). Segundo a direção do partido, o principal motivo do rompimento foi a decisão do PV de se coligar com o PSDB na disputa para o governo do Rio de Janeiro.
Com 79 anos de idade, Plínio foi deputado federal por três vezes, tendo relatado o projeto de reforma agrária do governo João Goulart (1961-1964). Um dos fundadores do PT, ele foi candidato a governador de São Paulo em 1990 e em 2006, já pelo PSOL. Fonte Folha de São Paulo.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Samarone é o novo secretário da Saúde de Aracaju
domingo, 4 de abril de 2010
Fingida - Mudança
Falta menos de 90 dias paras as convenções, e a cidade de Lagarto, vive já a política. Pessoas ilustres do município começam a declarar voto em fulano e sicrano. Mais o certo é que a população Lagartense está carente das mudanças prometidas há quatro anos, foi muita promessa para pouca ou quase nenhuma ação governamental. É poucos líderes políticos acompanhava o então candidato Marcelo Deda pelas ruas, povoados de Lagarto, contava – se nos dedos de uma mão. Mais a esperança das mudanças contagiou os lagartenses, que trocaram o certo pelo duvidoso e hoje nos semblantes desses Lagartenses a revolta e vista de perto. Lagartenses frustrados com o gogozeiro de falar bonita e mansa mais de poucas ações, aqueles poucos aliados que seguiam o candidato Marcelo Deda, hoje fazem oposição, é oposição, foram esquecidos e a esperança de mudança foi frustrada. Hoje eles que poderia nomear aqui, mais são tantos que esse artigo não daria para especificar cada um, mais hoje alguns deles usam as rádios locais para cobrar as promessas de campanha do então candidato. Esse candidato amigo e compadre do Presidente, falava em campanha que dormiríamos de portas abertas, pois a segurança seria uma prioridade na sua gestão, pois é governador nem de portas fechadas os cidadãos não estão conseguindo dormir. Também que a saúde seria o exemplo do Brasil, pois bem um único Hospital começou a ser construído na sua gestão e foi aqui em Lagarto, são quase quatro anos e nada de inauguração. Há poderia citar a inauguração da ponte Joel Silveira, mais todos os sergipanos sabem que foi projeto iniciado na gestão do ex-governador, que só não foi terminada por causa das perseguições do Governo do PT de LULA, através do IBAMA e mesmo assim passou – se quase quatro anos para ser inaugurada, e Deda falava em campanha que não governaria para entregar obras faltando seis meses para o pleito vindouro. Pois bem na educação o governador acabou com o curso de graça a distância que foi implantado pelo gestor anterior, mostrou dados em campanha publicitária de aprovação de quase três mil estudantes, mais governador isso foi com as cotas, sem elas o ex-governador consegui essa meta, inclusive um estudante de Lagarto foi brindado com um carro zero KM, Pois bem se aproxima mais um pleito eleitoral aonde o cidadão terá a oportunidade de escolher entre a falsa mudança ou pela mudança de verdade. De uma coisa tenho certeza o povo é sábio e soberano e vai saber escolher o melhor para o estado de SERGIPE.
Itamar Santana é Estudante de Direito. Presidente do PPS/LAGARTO
sexta-feira, 26 de março de 2010
A Hora do Planeta
Em 27 de março, das 20h30 ás 21h30, o mundo inteiro vai apagar as luzes e protestar contra o aquecimento global.
A Hora do Planeta 2009 teve meio bilhão de participantes em 88 países. Monumentos e locais simbólicos, como a Torre Eiffel, o Coliseu e a Times Square, além do Cristo Redentor e outros ficaram uma hora no escuro.
Com a sua ajuda, este ano vamos chegar a 1 bilhão de participantes. Será uma demonstração grandiosa de que a população do planeta exige o combate aos efeitos das mudanças climáticas.
Eu estou neste movimento. Entre no site www.horadoplaneta.org.br e junte-se a nós!
quinta-feira, 25 de março de 2010
UMA DATA QUE NÃO É APENAS NOSSA
Num país de pouca tradição de vida partidária e de uma cultura política deformada como a brasileira, um partido festejar 88 anos de existência é motivo de muita alegria. Não apenas por parte de seus dirigentes e militantes, mas por parte das pessoas conscientes da importância de se fazer a política correta.
Na longa trajetória do PCB, nascido a 25 de março de 1922, da qual o Partido Popular Socialista é herdeiro legítimo, são incontáveis as ricas contribuições feitas ao Brasil, nos seus mais destacados planos. Trata-se de uma agremiação que veio para organizar os trabalhadores, da cidade e do campo, e cidadãos em geral, assim como para difundir as generosas ideias de liberdade, de justiça social e de fraternidade; que veio convocar homens e mulheres, jovens e idosos, a lutar por seus direitos, ao tempo em que cumprem os seus deveres para com a sociedade; que veio mostrar que as mudanças só acontecem se as pessoas arregaçarem as mangas e agirem em prol dos interesses coletivos, deixando de lado seus interesses particulares, na maior parte das vezes egoísticos.
Nas lutas maiores pela liberdade e pelo progresso do Brasil, no enfrentamento da ditadura militar e com a reconquista da democracia nos últimos 25 anos, junto com os brasileiros, aprendemos duas dentre outras lições fundamentais: a de que o caminho da democracia é o único que possibilita fazer avançar a sociedade, a materializar os seus sonhos de bem-estar e oportunidades iguais para todos; e a de que a República (a res publica) precisa efetivamente ser de todos e não apenas daqueles que chegam ao poder.
Elemento importante da vida política, o PPS, na trilha da tradição pecebista, vem oferecendo sua contribuição para um melhor conhecimento da realidade brasileira e apontando novos rumos e perspectivas. Estão aí os documentos dos seus últimos Congressos Nacionais (do IX ao XVI), com análises e propostas para ampliar e aprofundar a democracia e para promover as reformas que há muito o país necessita e exige.
Para a disputa presidencial deste ano, que se prenuncia como uma das mais acirradas da história recente do país, o Partido vem se preparando e se articulando com os partidos de oposição – o PSDB e o DEM – por meio do Bloco Democrático e Reformista (BDR), de sua iniciativa, e organiza a Conferência Política Nacional Gildo Marçal Brandão que, em fins de maio, culminará uma série de Seminários que ora estão se realizando, em algumas capitais, na formulação de propostas de um Programa de Governo que retire o Brasil da sua crise institucional permanente e faça o país sair do atoleiro em que se encontra e que a propaganda governamental tenta encobrir.
Confiante na vitória de outubro próximo, o PPS – como sempre faz – será um dos batalhadores mais combativos em prol da mudança nos rumos do Brasil, não só defendendo o nome de José Serra, pré-candidato à Presidência da República, mas apresentando suas candidaturas a deputado federal e estadual, assim como ao Senado e a alguns governos estaduais, materializando assim sua participação no amplo processo de mudanças que buscaremos materializar.
Viva o PPS! Avante na luta, para que a vitória nos sorria!
Brasília, 24 de março de 2010
Roberto Freire
Presidente
Mulheres
O partido vai exercendo seu fascínio e conquistando novos adeptos e adeptas, conforme conta a psicanalista Odete Bezerra, que, neste mês, assumiu o posto de interlocutora das mulheres junto à Direção Nacional dentro de uma coordenação colegiada e rotativa. Ela não esconde sua animação para realizar uma campanha nacional de filiações para "dar aquele empurraozinho" e ajudar a embalar candidaturas femininas em todo o país. Ela ficou surpresa com o sucesso da campanha de filiação que promoveu em Salvador e da capacidade do partido de atrair novas militantes.
Odete é uma mulher cheia de sonhos. Aos 45 anos, 10 de PPS, diz que é, "por essência, socialista, porque, acima de tudo quero o bem para todos". Conta que vê nascer em seu consultório, todos os dias, novas mulheres – "corajosas, com disposição para a luta e para a política" – e, mesmo com o desgaste da política e dos políticos, não consegue deixar de acreditar em seus sonhos. "Eles me tornam feliz, viva, forte; minha força vem dos meus sonhos e eles passam pelo socialismo, pela sociedade mais justa".
Radicalidade democrática
O partido fez uma ruptura com a concepção marxista-leninista e abraçou a liberdade, lembra Givaldo Siqueira. "O socialismo é derivado da democracia; é a democracia levada o mais longe possível". Esse entendimento, avalia, distingue o que um dia foi daquilo que passou a ser o PCB/PPS. O desafio da legenda, diz Givaldo, "é desenvolver essa concepção de Brasil; por isso escolha da radicalidade democrática, ou seja, o desenvolvimento radical da democracia".
Desde os tempos do PCB, o partido tem uma opção pela construção de alianças, salienta Siqueira. "Temos clareza de que não podemos equacionar e resolver os problemas sozinhos, de que é necessária a formação de um bloco de forças poderoso, democrático, capaz de encaminhar as reformas e transformações no Brasil". Nessas eleições, o PPS compõe o bloco liderado pelo governador de São Paulo, José Serra. "Ao nosso ver, ele significa a possibilidade de transformação, em oposição ao bloco conservador e fisiológico que está atualmente no poder, que se estrutura na aliança entre PT e PMDB ‘et caterva’".
O PPS, explica Givaldo Siqueira, espera que o futuro governo Serra encaminhe as reformas "que torne o Estado cada vez mais democrático e que envolva sempre mais a sociedade no plano de governo para o encaminhamento das soluções para o Brasil". Ele lembra que Serra sempre teve uma relação estreita com a esquerda e, especialmente, com o PCB/PPS.
Igualdade e democracia
"Igualdade e democracia precisam caminhar juntos; acho que essa foi a maior simbologia da criação do PPS, embora ela não signifique que tenhamos caminhado bastante para torná-la realidade", diz Anivaldo Miranda. Falta caminhar muito para refundar a plataforma do socialismo democrático, ressalta. "Ainda temos muitos erros, mas o fundamental é que demos o primeiro passo, saímos do ponto de partida rumo ao novo".
Importante, lembra Anivaldo, é que a liderança do PCB "teve a coragem de, publica e internamente, fazer uma revisão dos fatos que levaram ao esgotamento da nossa experiência comunista; houve coragem, não passamos simplesmente uma borracha por cima dos nossos erros". Agindo dessa forma, diz ele, "podemos, a partir daí, valorizar nossos acertos e chegar a esse sentimento que move o PPS, de que o socialismo não pode existir eficazmente sem o ideal libertário, democrático."
DIRIGENTES FALAM DE UMA HISTÓRIA CHEIA DE SONHOS E PROJETOS
Em 2010, o PCB/PPS faz 88 anos de idade. Velho? Não. Mais sábio e experiente. Remoçado pelos ventos e reviravoltas que o tempo, a modernidade e a globalização trouxeram, o partido aponta para o futuro, propondo caminhos sempre ousados e caminhadas instigantes e corajosas.
De 1922 até hoje, aprendeu a rimar socialismo com democracia, sociedade igualitária com liberdade. Os ventos da renovação começaram ainda na década de 80, quando Mikhail Gorbachev, dirigente da então União Soviética iniciou a Glanost e a Perestroika – abertura econômica e reestruturação política, respectivamente. Foi uma marcha sem volta em busca de um partido popular e socialista, encabeçada, no Brasil, por Roberto Freire. Em 1992 nasceu o PPS.
quarta-feira, 24 de março de 2010
PPS pode Aliar- se ao DEM
O PPS lançou a pré-candidatura de Nilson Lima ao Governo de Sergipe e a pré-candidatura de Emanuel Cacho ao Senado, mas nada está definido. O partido pode seguir o rumo do diretório nacional se aliando ao DEM e PSDB. “Já está decidido, vamos apoiar o candidato do PSDB para presidente da República”, garante Cacho.
Em Sergipe o PPS planeja lançar uma candidatura alternativa, mas não descarta a possibilidade de se aliar aos partidos liderados no Estado por João Alves Filho (DEM) e Albano Franco (PSDB).
“Já conversamos algumas vezes sobre este assunto, mas a aliança ainda não foi realizada. Vamos continuar negociando nos próximos dois meses, temos o interesse em lançar a candidatura de Nilson Lima, mas a política exige que haja conversa, coligação e bom senso para que o grupo consiga atingir o objetivo que é derrotar o grupo de Marcelo Déda (PT) e trazer um projeto novo”, explica.
O advogado criminalista que já foi Secretário da Justiça de Sergipe, no último Governo de João Alves Filho, Emanuel Cacho, se diz preparado para ser senador. “Tenho 50 anos e já exerci diversas funções políticas onde adquiri muitas experiências e com certeza poderei exercer um bom mandato e contribuir com o desenvolvimento de Sergipe e do Brasil", finaliza.
segunda-feira, 22 de março de 2010
FAMÍLIA RIBEIRO E VEREADOR CARMINHO DA AMBULÂNCIA MANIFESTAM SOLIDARIEDADE TOTAL AO PREFEITO VALMIR MONTEIRO
O prefeito Valmir Monteiro recebeu na manhã desta segunda-feira, 22 de março,
Segundo o prefeito, a visita foi de cortesia e serviu para manisfestar publicamente total e irrestrita solidariedade ao prefeito Valmir Monteiro e à sua equipe administrativa por conta dos ataques feitos pelo jornalista Cabo Zé. Serviu também para que as lideranças conversassem sobre a administração municipal e demais questões políticas. Fonte site da prefeitura de Lagarto.
Governo Déda, a mesmice continuada e piorada? - Marcos Aurélio*
A administração pressupõe alguns princípios que, se deixados de lado, comprometem o alcance dos resultados desejados. Ao concluir o curso de Administração de Empresas, pela FaSe – Faculdade de Sergipe, é possível observar que o governo de Marcelo Déda, ao chegar ao seu final, perdeu uma grande chance na história de Sergipe, de contemplar os sergipanos com uma administração exemplar.
É verdade que ao assumir o executivo estadual, o atual governo encontrou uma série de dificuldades. Os problemas eram muitos. Situações que iam desde o completo desaparelhamento da máquina pública, até os grandes entraves fiscais que impediam o Estado de contratar, ou receber, os recursos oriundos de repasses voluntários (as tão faladas Certidões Negativas).
Os desafios encarados pelo governo de Déda principalmente nos dois primeiros anos se deram na reestruturação da máquina pública, tanto no âmbito administrativo, quanto no aspecto financeiro e fiscal, que ficou sob a responsabilidade do ex-secretário da fazenda, Nilson Lima. O resultado das suas ações à frente da SEFAZ se transformou tanto na sua ascensão junto ao povo sergipano, quanto na sua desgraça perante o governador Déda.
A ascensão de Nilson junto à sociedade se deu por conta da amplitude das suas ações, com as suas inserções na imprensa sergipana, demonstrando os resultados alcançados. Recuperou a situação fiscal, resgatando as Certidões e permitindo que o Estado se habilitasse a receber recursos voluntários; ajustou os processos de liberação de dinheiro para as demais secretarias, permitindo que o Estado economizasse nas suas diversas áreas de atuação, exemplo disso foi a redução das despesas de passagens aéreas, que só no primeiro ano do governo, caiu de 30 milhões de reais, para apenas R$ 8 milhões.
Esses resultados obtidos por Nilson Lima, apesar de serem extremamente positivos, também significaram a sua desgraça junto ao comandante maior, Marcelo Déda. Alguns dos seus assessores mais próximos, incomodados com o sucesso de Nilson na imprensa, e junto a sociedade, começaram a plantar, na cabeça do governador, as sementes da maldade. Diziam que ele, Nilson, estava aparecendo mais do que Déda, afinal, quase que diariamente ao abrirem os jornais se deparavam com as boas notícias oriundas da Secretaria da Fazenda. Quando não eram os bons resultados financeiros, eram as reuniões com os servidores, através dos sindicatos, na Mesa de Negociação Permanente, que agora, de forma permanente, foi esquecida de vez pelo governo do PT.
Cheio de tanto veneno, Déda resolve exonerar Nilson Lima, que além de companheiro do PT, durante mais de 27 anos, era um dos seus melhores amigos, chega a ser inclusive, padrinho de uma das filhas de Lima (aliás, a relação de Déda com os seus amigos precisa ser analisada com carinho e faremos isso em outra oportunidade). De lá pra cá, coincidência, ou não, a verdade é que o governo do petista só enfrentou situações negativas.
Ao sair do governo, Nilson anunciou que estava deixando em caixa, a cifra bilionária de R$ 1 bilhão. Notícia que encantou os sergipanos, e os encheram de esperança de, finalmente, verem a mudança acontecer nas suas vidas. Tudo estava apontando para a transformação de Sergipe num verdadeiro canteiro de obras que, de verdade, mudassem a vida dos sergipanos.
O ano de 2009 chegou ao final, com ele foram-se as esperanças do povo sergipano. O governo não acertou o compasso. Nas obras, as poucas que foram iniciadas, havia sempre um, ou outro problema. Quando a construtora não abandonava, os serviços eram feitos a passos de tartaruga, lentos. Exemplo disso é a construção de uma rodovia de apenas 5 Km, na Barra dos Coqueiros, em que foram necessários três anos para ser concluída.
Na área da saúde, a única coisa que o governo atual tem a apresentar à sociedade é a construção das tão discutidas “Clínicas” da saúde. Uma ação criada pelo Estado, às pressas, no final de 2007, para cumprir os 12% previstos na LRF com os gastos da saúde. Em 2008 a história se repete e novamente foram assinados mais convênios. Isso é tão verdadeiro que somente em 2009, alguns projetos, assinados em 2007, começam a se transformar em realidade e serem entregues à população, numa prova de que, sequer, os projetos básicos existiam. Das 102 “Clínicas” conveniadas, apenas 20 foram construídas.
Ainda na saúde, o governo anuncia a “construção” de hospitais. O detalhe é que em algumas cidades que receberão as unidades de saúde, outros hospitais já existiam, e que poderiam ser aproveitados, bastando apenas a reestruturação com a aquisição de novos equipamentos e o mais essencial, a valorização da política de pessoal, incrementando uma política de recursos humanos que fosse capaz de motivar, tanto os que já pertenciam à rede, quanto aqueles que fossem contratados.
Na educação, três anos depois de estar no comando do executivo, o que Déda tem a apresentar à sociedade sergipana é apenas, e tão somente, um aumento na quantidade de número de alunos aprovados no vestibular (graças a política de cotas), através de um cursinho, chamado de pré-seed, que corretamente foi combatido pelo SINTESE, o sindicato dos professores, no governo de João Alves. Os petistas, que agora, esqueceram as suas críticas, passaram a elogiar “o grande projeto educacional”. Vale ressaltar que o SINTESE continua com a sua opinião contrária ao projeto.
Das quase 400 unidades escolares espalhados no território sergipano, apenas 20%, (algo em torno de 80) receberam algum tipo de reforma na sua estrutura física. Outro dia a deputada Ana Lúcia, do PT, disse que ficou envergonhada, quando, ao chegar num povoado se deparou com alunos que reclamando a não utilização de um computador, recebido pela escola há mais de dois anos, que ainda estava na caixa, por falta de um projeto elétrico na escola.
Ao iniciar o seu quarto, e último ano de mandato, Déda tem de conviver com uma dura realidade, das 400 escolas da rede estadual, apenas 30% iniciaram as aulas até o mês de março. Enquanto isso, a rede particular já está completando quase 80 dias de aulas apresentadas aos seus alunos.
Ficando apenas nessas áreas do governo, podemos perceber que é muito pouco, ou quase nada, que o governo petista de Marcelo Déda, tem a oferecer aos sergipanos, que depositaram uma confiança muito forte, e nutriram um sentimento de mudança no qual acreditavam, de verdade, que iria acontecer em suas vidas.
Infelizmente, temos que concordar com as palavras de Nilson Lima de que, o governo Déda é a “mesmice continuada e piorada”. Uma pena! *Marcos Aurélio - Radialista e Administrador de Empresas.
sábado, 20 de março de 2010
SMTT, mobilidade urbana e cidadania
Para além de “organizar” o transporte e o trânsito, a SMTT pretende implantar uma política de mobilidade urbana consoante com a definição do Ministério das Cidades como “o resultado da interação dos deslocamentos de pessoas e bens entre si e com a própria cidade. Isso significa que o conceito de mobilidade urbana vai além do deslocamento de veículos ou do conjunto de serviços implantados para estes deslocamentos. Pensar a mobilidade urbana é mais que tratar apenas transporte e trânsito.”
Concordo com o sociólogo Eduardo Biavati quando ele diz que gostaria de ver no trânsito uma expressão de cidadania, um modo de partilhamento do espaço das vias públicas, ordenado por regras comuns e impessoais. Mais do que uma necessidade vital individual, transitar seria um exercício cotidiano de solidariedade, gentileza e, sobretudo, respeito à integridade de cada pessoa, especialmente daquelas cujos deslocamentos as colocam em posição mais frágil na cidade - os pedestres. Na nossa sociedade, transitar é transgredir regras. É a imposição dos interesses individuais em detrimento das leis.
Acontece que com a municipalização da gestão do trânsito o poder de fiscalização das condutas aumentou consideravelmente e isso tem colocado em xeque a nossa falta de cidadania no trânsito. O descumprimento das regras do trânsito é flagrado e autuado pela fiscalização, aproximadamente cento e quatro mil vezes a cada ano. Parece muito, mas, é bem pouco se considerarmos que por dia circulam cerca de duzentos mil veículos na cidade – considerando apenas a frota licenciada em Aracaju. Ainda assim, vale analisar um detalhe desses números: 70% desses flagrantes são realizados eletronicamente e diz respeito a apenas duas das centenas de infrações previstas pela lei - o excesso de velocidade e o desrespeito ao sinal vermelho. Como não é aceitável imaginar que as pessoas avancem o limite de velocidade e o sinal por esquecimento ou porque desconheciam que havia um limite naquela via, os sensores inquestionáveis dos radares capturam um fenômeno muito mais profundo: a insubmissão deliberada dos indivíduos às condutas prescritas pelo Código de Trânsito Brasileiro. O condutor avança e corre porque QUER correr, propositalmente, intencionalmente.
A pessoa estaciona o carro em fila dupla, mas, ''só por um minutinho'', atende ao celular enquanto dirige, mas, ''só pra desligar'', estaciona o carro sobre a faixa de pedestre, mas, "só de noite, quando não tem ninguém passando"; a lista de exemplos seria infinita. São atos de esperteza, uma prova do ''jogo de cintura'' da nossa cultura, considerando essas infrações como infração "do bem".
Não sei qual foi a fonte consultada ao informar os valores arrecadados pela SMTT nos anos 2008 e 2009, mas posso garantir que estão absolutamente errados e a aplicação desses recursos é feita estritamente de acordo com o Art. 320 do Código de Trânsito Brasileiro: “a receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito será aplicada, exclusivamente, em sinalização, engenharia de tráfego, de campo, policiamento, fiscalização e educação de trânsito” , sendo a aplicação auditada pelo órgão responsável – o Tribunal de Contas do Estado de Sergipe.
Outro equívoco é quando você afirma: “agora a SMTT investe em área que não é da competência municipal, ou seja, a leitura de placas para averiguação de possíveis irregularidades com o veículo (IPVA vencido ou atrasado, multas, etc) é de competência dos DETRANs conforme o Código de Trânsito Brasileiro – CTB.” A base legal para essa ação está prevista no Art. 25 do CTB quando afirma que “ os órgãos e entidades executivos do Sistema Nacional de Trânsito poderão celebrar convênio delegando as atividades previstas neste Código, com vistas à maior eficiência e à segurança para os usuários da via. Parágrafo Único: os órgãos e entidades de trânsito poderão prestar serviços de capacitação técnica, assessoria e monitoramento das atividades relativas ao trânsito durante prazo a ser estabelecido entre as partes, com ressarcimento dos custos apropriados. Portanto, camarada, estamos rigorosamente dentro da legalidade na medida em que o Convênio nº. 002/2005 celebrado entre a SMTT e o DETRAN/SE encontra-se em plena vigência.
Quanto às campanhas educativas, a SMTT tem investido sistematicamente não apenas em campanhas (esporádicas e pontuais), mas em projetos e ações educativas como o Projeto Lição de Cidadania que atua nos três eixos da comunidade escolar: funcionários, professores e família (alunos e pais), tendo a adesão das 20 maiores escolas da rede privada a exemplo do Arquidiocesano, Master, CCPA, Módulo, Amadeus, CEPJSS, COESI, N. Sra. da Purificação, Colégio Jardins, Babylândia, COC/São Paulo, Pré-Escolar Espírito Santo, entre outros.
A ação firme da SMTT para garantir o direito do idoso e da pessoa com deficiência de locomoção, com relação a ocupação das vagas especiais, foi pioneira no Brasil e provocou uma mudança de comportamento nas pessoas. É só ir aos shoppings e verificar.
Em cada véspera de feriados prolongados e datas festivas, a SMTT vai às ruas com a campanha de redução de traumas. Quem não lembra da campanha realizada em abril de 2009 que simulou vários acidentes na Av. Baira Mar? Durante os festejos juninos de 2009, enquanto a sanfona tocava, a SMTT estava abordando os forrozeiros e falando sobre os perigos da combinação de álcool e direção.
E a política de ciclomobilidade? Aracaju possui uma das maiores e melhores malhas cicloviárias do país e os passeios ciclísticos servem para “educar” não só os ciclistas, mas também os condutores que empoderados em seus veículos ignoram o que prevê o CTB: a preferência é sempre do mais vulnerável.
Lembra como eram as calçadas dos últimos trechos da Av. Pedro Calazans antes do Projeto da Calçada Livre? Como era a assistência ao estudante, as enormes filas que as mães e os alunos tinham que fazer para ter direito a meia passagem?
Por fim, convido você a se somar aos esforços que a SMTT tem feito para implantar uma política de mobilidade que esteja à altura dos cidadãos de bem da nossa querida Aracaju. Atenciosamente, Antonio Samarone de Santana.